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Abril em Fevereiro

domingo, 28 de janeiro de 2007

Caminhadas, música e falsos guindastes na estréia em SP

Logo no "primeiro" dia oficial em São Paulo, criamos este blog numa lan house bem próxima ao nosso flat. Na verdade, tudo é próximo ao nosso apê. Estamos bem localizados! Pela manhã, loucos de fome, partimos para a primeira padaria que encontramos, a passos da nossa casa. Na esquina, encontramos um supermercado. Fizemos um ranchinho básico que custou mais de R$ 90,00. É... aqui o custo de vida é realmente mais caro que em Porto Alegre.
Em casa, a Laura começou a preparar o nosso primeiro almoço, uma bela massa com lingüicinha (foto do post anterior). Logo após, fomos dar uma volta em busca dos bancos e das lojas de celulares. A Teodoro Sampaio, rua paralela à nossa, é a perdição para qualquer músico como eu. Meus colegas de banda se divertiriam demais por aqui... No próximo fim-de-semana, pretendo dar uma conferida legal na Gang, na Tango, na Hendrix Music... E, pasmem! Descobrimos, em conversas, que podemos também formar uma banda. O Guilherme toca teclado; o Mateus, baixo; e eu, bateria. Só falta a Laura e o Rafael toparem cantar ou dançar.
O que é bem intrigante em São Paulo é que determinado segmento do comércio se reúne todo numa rua. Na Teodoro, ao menos no trecho que caminhamos, móveis e música são o forte. Só nesta voltinha, já podemos sentir na pele a poluição exagerada e a tal da garoa. Além disso, são bastante comuns nossas comparações com as ruas de Porto Alegre durante nossas caminhadas, que tem totalizado vários quilômetros, pés inchados e muito cansaço. Sem falar nas sessões de alongamento pós-caminhadas. Mas não é pra menos...
Anteontem, tentamos ir à Abril a pé. Pois é! Dá até vergonha de contar... Avistamos um guindaste. E logo pensamos que era aquele da famosa cratera. Apressamos o passo e cruzamos uma área "a la Voluntários da Pátria", ainda na Teodoro Sampaio. E, para nossa decepção, não era. Faltava mais de 1,5 km para chegarmos na Abril. Até parece que existe apenas um guindaste no meio da rua nesta "cidade". Se é que dá pra chamar São Paulo de cidade... Voltamos de ônibus – outra ousadia – e descemos na Oscar Freire, a rua das grifes famosas.
A aventura pela selva de pedra está apenas começando!!

2 comentários:

Anônimo disse...

texto by aline

Anônimo disse...

Bah, acho que levei um boicote em um comentário..
Num apareceu...
Bjos na baterine!!!!!!!!